Ao Acaso
1. Pegue no livro que estiver mais perto de si.
2. Abra-o na página 31.
3. Sublinhe a lápis a primeira frase completa que encontrar.
4. Publique-a no seu blog, juntamente com estas instruções (faça-o nos comentários deste postalhito, se não possuir o seu próprio weblog).
Encontrei na
Duende que encontrou no
Canto do Melro que o encontrou no
Substracto que, por sua vez, o encontrou em
Caterina.net.
* * * * *
(já não me lembro o que escrevi directamente no bloger e perdi!!! Estúúúpida!)
(agora fiquei com raiva, bolas! Estava
tão perfeitinho… coisa rara em mim! Agora
isto fez-me lembrar alguém que é precisamente o oposto… já lá vou!)
* * * * *
Como não tinha nenhum livro á mão, esperei chegar a casa para abrir a dita pág. do livro que tenho na mesinha de cabeceira, ao tempo, e não há meio de o começar:
«Um Rio chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra» do Mia Couto
A 1ª frase completa da 31ª página é esta:
“
Entramos, nos respeitos.”
Fiquei sem fala. Arrepiei-me!!! Foi como se uma flecha me tivesse atingido!
Para mim, teve todo o significado!
Fiquei curiosa e intrigada também! Fui directamente á estante da sala buscar o ultimo que li (amei!), só para tirar teimas:
«Timbuktu» do Paul Auster
“Não havia anúncios para isso na TV, a cores ou a preto e branco, qualquer que fosse o tipo de aparelho que se tivesse.”
Pronto! Se eu for por aí fora, provavelmente deixará de fazer sentido, não sei…
Mas a curiosidade era tão grande que não resisti!
Tive mesmo que espreitar aquele livro que há um ano, está de lado. O livro que o meu irmão palhaço-da-mesa-que-a-tia-já-disse-o-nome me emprestou numa eufórica alegria e numa certeza absoluta de que eu ía amar este livro, só que simplesmente, não o consigo ler, e não sei explicar o porquê!!!
«O Sorriso aos Pés da Escada» do Henry Miller
“Assim, ali sentado, invadido pelas recordações de milhares de outras noites diante do espelho, começou a compreender que esta vida separada de tudo, esta vida que ciumentamente defendera como sua propriedade exclusiva, esta secreta existência que supostamente preservava a sua identidade, de forma alguma era vida, nada era de facto, nem mesmo a sombra de uma vida.”
… e pronto! Direitinha à despensa para ir buscar uma tablete de chocolate!!!
Daquelas da vaca que me fazem sempre cantar "tenho uma vaca leiteira (...) lá lá lá (...) que vaca tão meiga (...) lá lá lá... e-vou-dormir-porque-se-faz-tarde-antes-que-me-arrependa (...) lá lá lá não é uma vaca qualquer...
dá leite e manteiga...
;o)
***
***
# publicado por
Cristina em
4/17/2004 12:20:00 da manhã