Aviso: qualquer semelhança entre esta fábula e a realidade é pura imaginação vossa.
Capitulo I
“O Leãozinho”
Era uma vez, um leãozinho que andava armado em barata tonta e não havia meio de se decidir que estrada haveria de seguir.
Tratava-se do irmão mais novo daquele Leão do feiticeiro de Oz que nasceu deficiente. Tal como o irmão, o seu problema era o mesmo.
Certo dia encontrou um carreirinho feito de pedrinha de cascalho ou gravilha (pode-se dizer das duas maneiras… vai dar tudo ao mesmo!) e decidiu segui-lo!
Ao fundo encontrou uma Fazenda com animais diferentes dos comuns peludos e penudos.
Como não tinha nada a perder - pensou o leãozinho - resolveu entrar nessa pequena comunidade, onde viviem todos numa total desarrumação.
- Aqui vou ser feliz! - disse o leãozinho que por sinal via muita publicidade.
Para compensar a omissão da capacidade “Coragem”, a mãe-natureza ofereceu-lhe a capacidade de “Acreditar”.
- Vais fazer amigos com facilidade e vais acreditar em todos os seres! - disse-lhe a mãe-natureza no dia em que o criou, e num “puf” desapareceu a rir-se á gargalhada.
O que a mãe-natureza não queria que ela soubesse é que esta capacidade trazia água no bico, ou melhor, acarretava o lado mais ingénuo de todos os dons.
Mas deixemos a água no bico dos Pelicanos que não são para aqui chamados.
Nesta Fazenda Azul não havia Pelicanos, mas podemos refazer a estória… querem?
- Nãããoooo!!!!
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# publicado por
Cristina em
6/02/2005 10:10:00 da manhã